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22/04/2008 - 17h46

Obama critica encontros entre Jimmy Carter e líderes do Hamas

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Colaboração para a Folha Online

O pré-candidato democrata à Casa Branca, Barack Obama afirmou estar "preocupado" com os comentários do ex-presidente Jimmy Carter sobre os seus encontros com líderes do grupo extremista islâmico Hamas.

O senador por Illinois disse nesta terça-feira a repórteres na Pensilvânia que os encontros de Carter com o Hamas foram uma "má idéia".

Carter, que venceu o prêmio Nobel da Paz em 2002, afirmou na segunda-feira que os líderes do grupo aceitariam um acordo de paz com Israel se os palestinos votassem por isso.

As afirmações de Carter foram comentadas ainda na segunda-feira por um oficial do Hamas em Gaza, que afirmou que o grupo não estava abandonando suas tradicionais posições, que incluem a destruição do Estado de Israel.

"O que nós vemos é que, até mesmo quando o presidente Carter sugere que há uma quebra no discurso do Hamas, há a mesma velha retórica do grupo em relação a Israel", afirmou Obama a repórteres durante campanha na Pensilvânia. As eleições primárias do Estado são realizadas nesta terça-feira.

Obama repetiu o discurso da administração do atual presidente George W. Bush, e afirmou que os EUA deveriam focar seus esforços em encorajar acordos de paz entre os líderes palestinos ligados ao presidente Mahmoud Abbas e Israel, cujo governo é liderado pelo primeiro-ministro Ehud Olmert.

A senadora Hillary Clinton, rival de Obama para a nomeação democrata, se recusou comentar o encontro de Carter com representantes do Hamas.

"Eu não sei nada sobre isso", afirmou Hillary a repórteres em Conshohocken, subúrbio da Filadélfia.

Com Reuters

Comentários dos leitores
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo. sem opinião
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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
1 opinião
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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
Considero ecelente vosso noticiario. Obrigado, aos 83 anos de mnha vida, 8 opiniões
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