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20/08/2008 - 01h13

Obama fala da escolha do vice-presidente e alfineta Bush

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da France Presse

O candidato democrata à Casa Branca, Barack Obama, explicou nesta terça-feira em um comício na Carolina do Norte os critérios que levará em consideração na hora de escolher seu vice-presidente e aproveitou para criticar o atual vice americano, Dick Cheney.

Em meio a especulações sobre quem será o escolhido para acompanhá-lo na chapa democrata à presidência, Obama disse que busca um autêntico sócio no governo, que seja íntegro e que não tenha medo de dizer o que pensa.

"E isso é o que eu não faria", disse o senador durante o comício, lançando um ataque indireto ao presidente americano, George W. Bush, e a Cheney.

"Não deixarei minha política energética nas mãos de meu vice-presidente. Não deixarei meu vice-presidente fazendo política exterior por mim. A responsabilidade termina sendo minha, porque eu serei o presidente", alfinetou Obama.

"Meu vice-presidente também será, certamente, um membro do setor executivo, não será um desses quatro braços do governo que funcionam acima da lei", continuou o candidato democrata.

"Quero alguém que tenha integridade, que esteja na política pelas razões corretas, alguém independente, capaz de me dizer 'sabe, senhor presidente, acho que o senhor está errado nisso e este é o motivo'", disse.

O candidato deve ainda "compartilhar minha paixão", disse Obama, deve ser "alguém que esteja agora mesmo enojado porque as pessoas estão perdendo seus empregos e enojado porque as pessoas estão vendo sua renda diminuir e queira reconstruir a classe média neste país".

Acima de tudo, no entanto, "quero alguém capaz de ser presidente, em quem eu confie", concluiu o candidato democrata.

Comentários dos leitores
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo. sem opinião
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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
1 opinião
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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
Considero ecelente vosso noticiario. Obrigado, aos 83 anos de mnha vida, 8 opiniões
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