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26/09/2002
-
08h32
A televisão estatal iraquiana disse hoje que aviões norte-americanos e britânicos lançaram na noite passada um ataque sobre o aeroporto civil da cidade portuária de Basra (sul do Iraque), danificando o sistema de radares e o prédio principal.
"Aviões norte-americanos e britânicos lançaram uma nova agressão ao atacarem o aeroporto internacional de Basra", disse a emissora de TV, citando um porta-voz oficial iraquiano, que não mencionou a existência de vítimas. "O objetivo do ataque era destruir o principal sistema de radares no aeroporto e danificar o prédio principal."
Um funcionário do Pentágono cofirmou que houve um ataque aéreo na madrugada de hoje, mas não deu mais detalhes sobre o incidente.
Aviões britânicos e norte-americanos patrulham duas zonas de exclusão aérea estabelecidas nas regiões sul e norte do Iraque depois da Guerra do Golfo, em 1991.
As zonas, que não são reconhecidas por Bagdá, foram impostas para proteger uma área de curdos no norte e outra de muçulmanos xiitas no sul de ataques conduzidos pelo governo iraquiano.
Com agências internacionais
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Aviões atacam aeroporto civil iraquiano, diz TV
da Folha OnlineA televisão estatal iraquiana disse hoje que aviões norte-americanos e britânicos lançaram na noite passada um ataque sobre o aeroporto civil da cidade portuária de Basra (sul do Iraque), danificando o sistema de radares e o prédio principal.
"Aviões norte-americanos e britânicos lançaram uma nova agressão ao atacarem o aeroporto internacional de Basra", disse a emissora de TV, citando um porta-voz oficial iraquiano, que não mencionou a existência de vítimas. "O objetivo do ataque era destruir o principal sistema de radares no aeroporto e danificar o prédio principal."
Um funcionário do Pentágono cofirmou que houve um ataque aéreo na madrugada de hoje, mas não deu mais detalhes sobre o incidente.
Aviões britânicos e norte-americanos patrulham duas zonas de exclusão aérea estabelecidas nas regiões sul e norte do Iraque depois da Guerra do Golfo, em 1991.
As zonas, que não são reconhecidas por Bagdá, foram impostas para proteger uma área de curdos no norte e outra de muçulmanos xiitas no sul de ataques conduzidos pelo governo iraquiano.
Com agências internacionais
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