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15/10/2002
-
09h55
A Embaixada do Brasil na Indonésia afirmou hoje que há poucas chances de que os dois brasileiros desaparecidos após o atentado na ilha de Bali estejam vivos.
O ataque deixou 181 mortos e mais de 300 feridos no sábado (12), quando um carro-bomba explodiu na frente de uma casa noturna, destruindo ao mesmo tempo um bar-restaurante, na praia de Kuta.
Entre os desaparecidos em Bali, estão o sargento gaúcho Marco Antônio Farias, 24, que participava na missão de paz em Timor Leste e que estava de férias em Bali no momento da explosão, e o paulista Alexandre Wataki, que trabalha numa empresa japonesa em Bali.
Segundo o Itamaraty, a família de Wataki pediu informações sobre seu paradeiro, porque ele estaria em Bali no sábado e ainda não havia feito contato após o atentado.
A família de Farias e seus colegas do 19º Batalhão de Infantaria de São Leopoldo têm esperanças de encontrá-lo vivo em razão de um fato: ao deixar o hotel para ir à casa noturna que foi alvo do ataque, ele deixou seus documentos no quarto. Isso poderia estar dificultando seu reconhecimento e localização.
O Ministério das Relações Exteriores divulgou ontem uma nota em que "deplora os trágicos acontecimentos ocorridos em Bali [...] e expressa sua mais firme condenação aos atentados que causaram a perda de numerosas vidas inocentes, inclusive cidadãos brasileiros, e feriram centenas de pessoas".
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Para embaixada, é difícil achar brasileiros sumidos em Bali
da Folha OnlineA Embaixada do Brasil na Indonésia afirmou hoje que há poucas chances de que os dois brasileiros desaparecidos após o atentado na ilha de Bali estejam vivos.
O ataque deixou 181 mortos e mais de 300 feridos no sábado (12), quando um carro-bomba explodiu na frente de uma casa noturna, destruindo ao mesmo tempo um bar-restaurante, na praia de Kuta.
Entre os desaparecidos em Bali, estão o sargento gaúcho Marco Antônio Farias, 24, que participava na missão de paz em Timor Leste e que estava de férias em Bali no momento da explosão, e o paulista Alexandre Wataki, que trabalha numa empresa japonesa em Bali.
Segundo o Itamaraty, a família de Wataki pediu informações sobre seu paradeiro, porque ele estaria em Bali no sábado e ainda não havia feito contato após o atentado.
A família de Farias e seus colegas do 19º Batalhão de Infantaria de São Leopoldo têm esperanças de encontrá-lo vivo em razão de um fato: ao deixar o hotel para ir à casa noturna que foi alvo do ataque, ele deixou seus documentos no quarto. Isso poderia estar dificultando seu reconhecimento e localização.
O Ministério das Relações Exteriores divulgou ontem uma nota em que "deplora os trágicos acontecimentos ocorridos em Bali [...] e expressa sua mais firme condenação aos atentados que causaram a perda de numerosas vidas inocentes, inclusive cidadãos brasileiros, e feriram centenas de pessoas".
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