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Rússia pede cautela em resolução da ONU contra Coreia do Norte
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da Folha Online
O ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, pediu nesta quarta-feira que os outros países membros do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) tenham cautela ao elaborar a nova resolução contra a Coreia do Norte pelo teste nuclear realizado na segunda-feira (25).
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Lavrov afirmou que o Conselho de Segurança precisa ser firme com a Coreia do Norte, mas, ao mesmo tempo, deve evitar uma punição exagerada, apenas pela punição em si.
Ele afirmou ainda nesta quarta-feira que é crucial que a resolução ajude a prevenir a proliferação der armas nucleares e ajude a retomar as negociações do Grupo dos Seis (Rússia, Japão, China, Estados Unidos, Coreia do Sul e Coreia do Norte) para desnuclearização de Pyongyang.
Como a maioria da comunidade internacional, a Rússia condenou duramente a Coreia do Norte pelo teste nuclear, mas o recado de Lavrov segue os alertas reiterados de Moscou contra uma punição extremamente severa contra o regime comunista, que pode acabar sendo contraprodutiva.
Resolução
Embaixadores dos cinco países com poder de veto no Conselho de Segurança das Nações Unidas --EUA, Rússia, China, Reino Unido e França-- mantém nesta quarta-feira, com os embaixadores do Japão e da Coreia do Sul, as discussões sobre as sanções a serem impostas à Coreia do Norte pelo teste nuclear realizado nesta segunda-feira (25).
Na reunião de emergência do CS nesta segunda-feira --convocada pelo Japão-- os membros concordaram em condenar o teste nuclear norte-coreano como uma violação à resolução estabelecida pelo conselho após a primeira explosão nuclear feita pela Coreia do Norte, em outubro de 2006.
O porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Ian Kelly, disse nesta segunda-feira que a secretária de Estado Hillary Clinton está trabalhando para ter certeza de que "a comunidade internacional transmita uma forte mensagem à Coreia do Norte de que a Coreia do Norte terá de pagar um preço pelo caminho que tomou, se não mudar esse curso".
Em maio, depois que a Coreia do Norte lançou o Taepodong-2 --segundo os norte-coreanos, um foguete espacial; para os EUA Japão e Coreia do Sul, um míssil-- o CS determinou o congelamento de fundos no exterior de três empresas norte-coreanas.
Com agências internacionais
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