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06/11/2009 - 18h19

França e Turquia pedem que Abbas fique à frente dos palestinos

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da Efe, em Paris

O ministro de Exteriores francês, Bernard Kouchner, e seu colega turco, Ahmet Davutoglu, defenderam nesta sexta-feira que o presidente da ANP (Autoridade Nacional Palestina), Mahmoud Abbas, volte atrás e aceite ser candidato nas próximas eleições nos territórios.

"Acredito profundamente que esta geração, a de Mahmoud Abbas, seja a geração que pode conseguir a paz", disse em entrevista coletiva o chefe da diplomacia francesa, acrescentando que, apesar do líder palestino ter dito que não quer ser candidato presidencial, "como não há eleições por enquanto, não podemos dizer que o efeito seja imediato".

Por sua parte, o ministro turco assegurou que tem "a esperança de que a decisão de Abbas não seja uma decisão final", afirmando que a França e a Turquia, como parte da comunidade internacional, realizarão "todos os esforços necessários para que se possa conseguir a paz".

Kouchner disse que visitará Israel e Palestina em poucos dias e insistirá para que Abbas "continue na direção do caminho da paz, ou seja, rumo à criação de um Estado palestino", para o qual é necessário que se detenha a colonização dos territórios palestinos por parte de Israel.

O presidente da ANP anunciou ontem à noite que não vai concorrer à reeleição nas eleições do dia 24 de janeiro e acusou Israel e o Hamas de ter bombardeado o processo de paz. "Não tenho intenção de me apresentar como candidato nas eleições, não é algo negociável", disse Abbas em pronunciamento no qual atribuiu sua decisão ao fracasso da negociação, sobre a qual disse que "não há nenhum sinal concreto de progresso".

Abbas acusou Israel de prosseguir "sua expansão em Jerusalém Oriental" e o movimento islamita Hamas de "rejeitar qualquer tentativa de reconciliação" interpalestina, no processo de mediação que há meses é realizada no Egito.

Comentários dos leitores
J. R. (1269) 02/02/2010 14h02
J. R. (1269) 02/02/2010 14h02
Ricardo Perrone ( ) 31/01/2010 23h26 Vc tem razão, mas estão legalmente instalados no escritorio da CIA em São Paulo, com autorização da justiça paulista. A alguns anos um militar libanês de passagem por São Paulo foi seguido e assassinado num posto de gasolina, obviamente ninguém viu e nem sabia de nada. Se ele não fosse ligado à Siria (ainda estavam as tropas por lá) não se poderia dizer que foi a moçada. Esse negócio do governo brasileiro fazer vista grossa ao serviço militar para moleques servirem em Israel tem que acabar. Não dá para ficarem em cima do muro, ou vão para um lado ou vão para o outro. Incrível é que fazem como os batistas, alegando drama de consciência religiosa, para irem matar grávidas na Palestina (kill 2). Lamentável. sem opinião
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mauro halpern (120) 01/02/2010 22h36
mauro halpern (120) 01/02/2010 22h36
puxa, o sr Ricardo Perrone me descobriu.
Logo agora que eu estava tentando destruir, como fazemos todos os agentes do Mossad que querem dominar o mundo, toda a correspondencia eletronica favoravel aos palestinos!!
alem disso eu bombardeei o Zelaya com raios cósmicos de micro-ondas! vejam que ele saiu por livre vontade da embaixada, influenciado por potentes raios gama! e saiu sem chapéu!! agora que os hackers do mundo me descobriram, terei que mudar de computador!!!
Senhor Perrone, esta batalha voce venceu, mas eu voltarei. MAIS FORTE DO QUE NUNCA!
sem opinião
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hugo chavez (310) 01/02/2010 19h59
hugo chavez (310) 01/02/2010 19h59
O rabino Yitzhak Shapira, que foi detido para interrogatório pelo Shin Bet (agência sionista de segurança) por sua suposta implicação com o incêndio da mesquita em Yasuf, em Nablus, na Cisjordânia ocupada, é responsável pela escola Yeshiva "Od Yosef Chai" em Yitzhar, e é um discípulo do rabino Yitzhak Ginsberg .Gisnberg é considerado por acadêmicos do judaísmo moderno como um importante e original pensador da área do hassidut e da cabala e, além disso, ele é bem conhecido pelas suas visões extremadas diante das "diferenças fundamentais" entre judeus e não-judeus (goys), as quais tem um toque sensível de racismo. No prefácio do livro Torat Hamelech de autoria de Shapira e do rabino Yosef Elitzur, Ginsberg aponta para a necessidade de apontar as tais "diferenças fundamentais" entre judeus e goys "numa época onde nós somos obrigados a conquistar "a terra de israel", (a Palestina) de nossos inimigos, portanto, nós podemos agir "de acordo com as necessidades", dentro do espírito da Tora e então podemos fortalecer o espírito da nação e de nossos soldados." O livro menciona o assassinato de goys na guerra e inclui a seguinte passagem: - Há uma razão para matar bebês (do inimigo), mesmo se eles não violarem as 7 leis de Noé, por causa do futuro perigo que eles possam representar, quando eles irão crescer para tornar-se diabos como seus pais A hedionda e inimaginável atitude de pregar o assassinato de bebês de colo ou gestantes, só pode sair de mentes doentias, mas, já inspirou até camisetas para o exército sionista com a estampa de uma palestina grávida onde se lia "um tiro, duas mortes". Para que esta idéia de punição antecipada possa ser aplicada, é necessário preparar a grande massa, retirando-lhe qualquer vontade à resistência e para tal se conta com a lavagem cerebral diária da "grande mídia", de Holowood e outros que trabalham alinhados com a Nova Ordem Mundial Sionista e seu fundamentalismo religioso. 1 opinião
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