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03/03/2003
-
06h39
da Folha de S.Paulo, na Suíça
Cabelos dourados como se estivessem ao vento dão vida a anjos de marfim que convivem lado a lado com demônios verdes. Uma escultura representa o Juízo Final com 234 figuras, de cores vivas, entalhadas no portal principal da catedral gótica Münster.
É de arrepiar. No topo da rua Junkerngasse, reduto da antiga arquitetura da cidade, lá está ela, imponente. Dizem que, quando a catedral começou a ser construída, em 1421, suas espaçosas linhas internas permitiam que metade da população pudesse trabalhar ao mesmo tempo dentro dela.
De católica a protestante, por causa da Reforma, ela é visitada até pelos mais céticos. Seu vitral colorido e as janelas do altar-mor do século 15 já valem a entrada.
Ao sair da igreja, siga pela esquerda para dar de cara com um espaçoso terraço de onde se tem uma das melhores vistas do rio Aare e das casas aristocráticas da Junkerngasse.
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ROBERTO DE OLIVEIRAda Folha de S.Paulo, na Suíça
Cabelos dourados como se estivessem ao vento dão vida a anjos de marfim que convivem lado a lado com demônios verdes. Uma escultura representa o Juízo Final com 234 figuras, de cores vivas, entalhadas no portal principal da catedral gótica Münster.
É de arrepiar. No topo da rua Junkerngasse, reduto da antiga arquitetura da cidade, lá está ela, imponente. Dizem que, quando a catedral começou a ser construída, em 1421, suas espaçosas linhas internas permitiam que metade da população pudesse trabalhar ao mesmo tempo dentro dela.
De católica a protestante, por causa da Reforma, ela é visitada até pelos mais céticos. Seu vitral colorido e as janelas do altar-mor do século 15 já valem a entrada.
Ao sair da igreja, siga pela esquerda para dar de cara com um espaçoso terraço de onde se tem uma das melhores vistas do rio Aare e das casas aristocráticas da Junkerngasse.
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