Publicidade
Publicidade
26/04/2004
-
05h26
Hoje a França recebe cerca de 75 milhões de visitantes estrangeiros/ano e, sem exagero, dá para dizer que o Louvre (www.louvre.fr) é o destino dos sonhos de muitos dos que visitam Paris.
A tendência não é nova: foi sob a égide de Luís 14 (1643-1715), o Rei Sol, que Paris se tornou o grande centro da arte mundial. E o museu do Louvre --que tem raízes na Idade Média, pois começou a ser edificado em 1190-- foi a base dessa transformação, tendo se tornado a primeira galeria pública de um país já em 1793.
O complexo, que nunca deixou de ser ampliado, ganhou pirâmides desenhadas por Ieoh Ming Pei, arquiteto norte-americano de origem chinesa, em 1989, quando François Mitterrand presidia a França.
O Louvre foi edificado ao longo de séculos e seu acervo tem obras emblemáticas, como "Monalisa", de Leonardo da Vinci, cujo sorriso enigmático deve ter sido pintado em 1504, e "Vênus de Milo", estátua helenística do século 2º a.C. encontrada por volta de 1820.
A coleção, localizada em sete setores (antigüidades orientais e arte islâmica; antigüidades egípcias; antigüidades gregas, etruscas e romanas; objetos de arte; esculturas; pinturas; e artes gráficas) é tão vasta que não pode ser examinada num par de dias.
Museu-palácio
Há no acervo pinturas de Caravaggio, Vermeer, Holbein e Watteau. Mas, muito além de expor a pintura européia, o Louvre, um museu-palácio à antiga, se notabiliza por guardar antigüidades emblemáticas das grandes civilizações. "Vitória Alada da Samotrácia", do século 3º a.C., é uma das obras que, ao lado do bloco negro de rocha com as inscrições do Código de Hamurabi, de 1700 a.C., disputam a atenção dos visitantes.
Na parte externa, o pequeno Arco do Triunfo do Carousel, erguido para celebrar as vitórias de Napoleão em 1805, é um ponto de encontro. No alto desse marco rosado já estiveram instalados os cavalos de bronze que o imperador mandou trazer da basílica de San Marco, em Veneza --que foram levados para lá depois de terem sido tirados do hipódromo de Constantinopla (atual Istambul).
O museu do Louvre é servido pela linha um de metrô (estação Palais Royal/Musée du Louvre).
Leia mais
Paris intensifica sua onda de restaurações
Beaubourg expõe as entranhas
Até o prédio do Orsay é uma obra de arte
Hotéis-palácio são as estrelas de Paris
Chef francês preserva sabor do produto
Pacotes para Paris, preços por pessoa em quarto duplo
Em Paris, casacos custam uma kitchinette
Ônibus de dois andares dá uma geral de Paris
Mundo da moda fala francês com sotaque
Estilista é mãe do cor-de-rosa-choque
Especial
Veja galeria de fotos de Paris
Capital da França tem museus de fechar o comércio
do enviado especial da Folha de S.Paulo a ParisHoje a França recebe cerca de 75 milhões de visitantes estrangeiros/ano e, sem exagero, dá para dizer que o Louvre (www.louvre.fr) é o destino dos sonhos de muitos dos que visitam Paris.
A tendência não é nova: foi sob a égide de Luís 14 (1643-1715), o Rei Sol, que Paris se tornou o grande centro da arte mundial. E o museu do Louvre --que tem raízes na Idade Média, pois começou a ser edificado em 1190-- foi a base dessa transformação, tendo se tornado a primeira galeria pública de um país já em 1793.
O complexo, que nunca deixou de ser ampliado, ganhou pirâmides desenhadas por Ieoh Ming Pei, arquiteto norte-americano de origem chinesa, em 1989, quando François Mitterrand presidia a França.
O Louvre foi edificado ao longo de séculos e seu acervo tem obras emblemáticas, como "Monalisa", de Leonardo da Vinci, cujo sorriso enigmático deve ter sido pintado em 1504, e "Vênus de Milo", estátua helenística do século 2º a.C. encontrada por volta de 1820.
A coleção, localizada em sete setores (antigüidades orientais e arte islâmica; antigüidades egípcias; antigüidades gregas, etruscas e romanas; objetos de arte; esculturas; pinturas; e artes gráficas) é tão vasta que não pode ser examinada num par de dias.
Museu-palácio
Há no acervo pinturas de Caravaggio, Vermeer, Holbein e Watteau. Mas, muito além de expor a pintura européia, o Louvre, um museu-palácio à antiga, se notabiliza por guardar antigüidades emblemáticas das grandes civilizações. "Vitória Alada da Samotrácia", do século 3º a.C., é uma das obras que, ao lado do bloco negro de rocha com as inscrições do Código de Hamurabi, de 1700 a.C., disputam a atenção dos visitantes.
Na parte externa, o pequeno Arco do Triunfo do Carousel, erguido para celebrar as vitórias de Napoleão em 1805, é um ponto de encontro. No alto desse marco rosado já estiveram instalados os cavalos de bronze que o imperador mandou trazer da basílica de San Marco, em Veneza --que foram levados para lá depois de terem sido tirados do hipódromo de Constantinopla (atual Istambul).
O museu do Louvre é servido pela linha um de metrô (estação Palais Royal/Musée du Louvre).
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- De centenárias a modernas, conheça as 10 bibliotecas mais bonitas do mundo
- Legoland inaugura parque temático de artes marciais com atração 3D
- Na Itália, ilha de Ischia é paraíso de águas termais e lamas terapêuticas
- Spa no interior do Rio controla horário de dormir e acesso à internet
- Parece Caribe, mas é Brasil; veja praias paradisíacas para conhecer em 2017
+ Comentadas
Sobre a Folha | Expediente | Fale Conosco | Mapa do Site | Ombudsman | Erramos | Atendimento ao Assinante
ClubeFolha | PubliFolha | Banco de Dados | Datafolha | FolhaPress | Treinamento | Folha Memória | Trabalhe na Folha | Publicidade
Copyright Folha.com. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicaçao, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folha.com.