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09/02/2006 - 11h45

México: Metrô facilita a vida na caótica metrópole

HELOISA LUPINACCI
Enviada especial da Folha de S.Paulo à Cidade do México

O melhor meio de transporte na Cidade do México é o metrô. As 11 linhas (de um a nove, além das rotas A e B) somam mais de 200 km e costuram pontos turísticos.

Barato --o bilhete custa 2 pesos (R$ 0,21)--, o metrô é tido como o transporte mais seguro.

Há só dois problemas: nos horários de pico, algumas estações lotam e, como a cidade é enorme, pode-se passar mais de uma hora sobre os trilhos até o destino.

Por outro lado, é fácil se localizar pelas linhas, apesar de serem tantas. Todas as estações têm símbolos relacionados a locais famosos nas redondezas. Centros de informação turística distribuem mapas das linhas.

Mochila cantante

O comércio informal é tão presente como no Brasil. No metrô, a cada estação, entram vendedores de livros, chicletes, CDs e DVDs. Os de CD são uma atração à parte: carregam nas costas uma mochila alto-falante que entoa o disco à venda. Apesar da graça das mochilas cantantes, os vendedores são clandestinos. Cartazes pedem aos usuários que não comprem seus itens, para não estimular o comércio pirata nos trens.

Multicor

Há muitos tipos de táxi na cidade, cada um com uma cor. Os verdes são livres, circulam pegando pedestres que fazem sinal da calçada. Há alguns anos, uma onda de seqüestros e assaltos realizados por motoristas e grupos associados a eles gerou alertas aos turistas para que não usassem esse tipo de carro.

Os vermelhos, chamados de táxis de sítio, equivalem ao nosso táxi de ponto. Os dois, verdes ou vermelhos, cobram pelo taxímetro, mas o verde é muito mais barato. Às vezes o taxista pode sugerir um preço antes da saída. Na dúvida, peça o taxímetro.

Um terceiro tipo de táxi, mais recomendado, é o que se chama pelo telefone. Qualquer restaurante, hotel e afins tem um número de telefone para oferecer. Nesse caso, o carro não tem identificação de táxi e, em geral, cobra por quilometragem; o que pode resultar, por vezes, valor menor do que o do taxímetro, já que o trânsito não influencia no custo final.

Há ainda os táxis amarelos, do aeroporto. Eles só podem pegar passageiros ali. Os preços são fechados de acordo com o bairro a que se vai. Uma corrida ao bairro de Polanco custa 150 pesos (R$ 31). A opção mais barata para sair do aeroporto, no entanto, é mesmo o metrô.

Braço

Alugar um carro na Cidade do México é pedir para ter dores de cabeça. As regras de trânsito não são obedecidas em larga escala. Assim, cruzar um semáforo é uma aventura. Além dos problemas com as regras, o trânsito é pesado, e os caminhos, nada simples.

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