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07/12/2006
-
09h19
Enviado especial da Folha de S.Paulo à França e à Bélgica
Quem planeja uma viagem à Champanhe e às Ardenas não pode deixar de alugar um carro, único meio de transitar pelos vinhedos e pelas florestas.
Mas é bom saber que, além do aluguel, do seguro e dos impostos, as locadoras costumam cobrar uma taxa quando o veículo é devolvido em outro país.
Quando acertou a locação na agência da Hertz na place d'Italie, em Paris, a reportagem da Folha foi advertida de que a taxa pela devolução na Bélgica era de 300 (R$ 866). Com isso, o aluguel do carro por apenas quatro dias sairia por mais de 800 (cerca de R$ 2.300).
Como a taxa de devolução na Holanda era de "apenas" 155 (R$ 448), e o destino final da viagem era mesmo Amsterdã, o repórter decidiu ficar cinco dias com o automóvel, pagando 647 (R$ 1.869). Acrescido de 65 (R$ 188) pelo combustível gasto nos 929 km desde Paris, o valor foi de 712 (R$ 2.056). Assim, é recomendável estudar bem as possibilidades de devolução do carro, avaliando a melhor relação custo-benefício.
Estradas perfeitas
Carro alugado, dirigir pelas estradas da Champanhe e das Ardenas é um privilégio. Além da beleza das paisagens, as rodovias, tanto na França quanto na Bélgica, são mesmo de Primeiro Mundo. As pistas são seguríssimas, o asfalto é bem liso, e a sinalização, perfeita.
De Paris a Spa, são 410 km. O motorista paga três pedágios nos 144 km na primeira etapa, até Reims, no valor total de 9 (R$ 26). Não há outros pedágios até a fronteira da Bélgica. Depois disso... bem, depois disso nada, porque nas estradas belgas não existem pedágios.
Há um conforto adicional, nesses tempos de Europa unificada: passa-se de um país a outro sem dar satisfação a ninguém. Quem sai da França e entra na Bélgica pela rodovia N58, entre Sedan e Bouillon, fica sabendo que cruzou a fronteira ao passar por uma placa onde se lê: "Belgique".
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MÁRIO MOREIRAEnviado especial da Folha de S.Paulo à França e à Bélgica
Quem planeja uma viagem à Champanhe e às Ardenas não pode deixar de alugar um carro, único meio de transitar pelos vinhedos e pelas florestas.
Mas é bom saber que, além do aluguel, do seguro e dos impostos, as locadoras costumam cobrar uma taxa quando o veículo é devolvido em outro país.
Quando acertou a locação na agência da Hertz na place d'Italie, em Paris, a reportagem da Folha foi advertida de que a taxa pela devolução na Bélgica era de 300 (R$ 866). Com isso, o aluguel do carro por apenas quatro dias sairia por mais de 800 (cerca de R$ 2.300).
Como a taxa de devolução na Holanda era de "apenas" 155 (R$ 448), e o destino final da viagem era mesmo Amsterdã, o repórter decidiu ficar cinco dias com o automóvel, pagando 647 (R$ 1.869). Acrescido de 65 (R$ 188) pelo combustível gasto nos 929 km desde Paris, o valor foi de 712 (R$ 2.056). Assim, é recomendável estudar bem as possibilidades de devolução do carro, avaliando a melhor relação custo-benefício.
Estradas perfeitas
Carro alugado, dirigir pelas estradas da Champanhe e das Ardenas é um privilégio. Além da beleza das paisagens, as rodovias, tanto na França quanto na Bélgica, são mesmo de Primeiro Mundo. As pistas são seguríssimas, o asfalto é bem liso, e a sinalização, perfeita.
De Paris a Spa, são 410 km. O motorista paga três pedágios nos 144 km na primeira etapa, até Reims, no valor total de 9 (R$ 26). Não há outros pedágios até a fronteira da Bélgica. Depois disso... bem, depois disso nada, porque nas estradas belgas não existem pedágios.
Há um conforto adicional, nesses tempos de Europa unificada: passa-se de um país a outro sem dar satisfação a ninguém. Quem sai da França e entra na Bélgica pela rodovia N58, entre Sedan e Bouillon, fica sabendo que cruzou a fronteira ao passar por uma placa onde se lê: "Belgique".
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