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19/04/2007
-
11h00
Enviado especial da Folha de S.Paulo a Washington
Em 1826, uma doação deu início ao maior complexo de museus de todo o mundo, o Instituto Smithsonian, que, na capital dos EUA, está localizado no The Mall, como é chamado o bulevar de 1,6 km que se estende do Capitólio ao obelisco que homenageia o presidente George Washington.
O doador era um inglês chamado James Smithson (1765-1829), filantropo e cientista que, curiosamente, nunca visitou os EUA.
Foi 20 anos depois, em 1846, que um ato do Congresso norte-americano deu novo impulso a essa instituição que tem por escopo, segundo declarou seu idealizador, "difundir e incrementar o conhecimento entre os homens".
O acervo aeroespacial e a Galeria Nacional de Arte são duas das 18 unidades do Instituto Smithsonian (www.smithsonian.org ou www.si.edu). Ele tem ainda um zoológico, importantes esculturas contemporâneas em praças e museus devotados à história natural, à história americana, à indústria, à África e à Ásia, expondo, ao todo, cerca de 142 milhões de itens de valor inestimável das mais variadas culturas.
Tradicionalmente, a visita tem início no centro de informações do castelo Smithsonian, um prédio vitoriano avermelhado de 1855, localizado em 1.000, Jefferson Drive, SW, bem no coração do conjunto.
Espécie de índice da instituição, o castelo abriga um café e uma livraria. De quebra, para exemplificar o que está nos museus ao redor, exibe moedas antigas, fósseis, cristais venezianos, pequenas esculturas de Alberto Giacometti e Henry Moore, mocassins indígenas, a louça do ex-presidente John Quincy Adams e até a máscara mortuária de Abraham Lincoln.
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Washington: Doação de inglês iniciou múltiplos museus
SILVIO CIOFFIEnviado especial da Folha de S.Paulo a Washington
Em 1826, uma doação deu início ao maior complexo de museus de todo o mundo, o Instituto Smithsonian, que, na capital dos EUA, está localizado no The Mall, como é chamado o bulevar de 1,6 km que se estende do Capitólio ao obelisco que homenageia o presidente George Washington.
O doador era um inglês chamado James Smithson (1765-1829), filantropo e cientista que, curiosamente, nunca visitou os EUA.
Foi 20 anos depois, em 1846, que um ato do Congresso norte-americano deu novo impulso a essa instituição que tem por escopo, segundo declarou seu idealizador, "difundir e incrementar o conhecimento entre os homens".
O acervo aeroespacial e a Galeria Nacional de Arte são duas das 18 unidades do Instituto Smithsonian (www.smithsonian.org ou www.si.edu). Ele tem ainda um zoológico, importantes esculturas contemporâneas em praças e museus devotados à história natural, à história americana, à indústria, à África e à Ásia, expondo, ao todo, cerca de 142 milhões de itens de valor inestimável das mais variadas culturas.
Tradicionalmente, a visita tem início no centro de informações do castelo Smithsonian, um prédio vitoriano avermelhado de 1855, localizado em 1.000, Jefferson Drive, SW, bem no coração do conjunto.
Espécie de índice da instituição, o castelo abriga um café e uma livraria. De quebra, para exemplificar o que está nos museus ao redor, exibe moedas antigas, fósseis, cristais venezianos, pequenas esculturas de Alberto Giacometti e Henry Moore, mocassins indígenas, a louça do ex-presidente John Quincy Adams e até a máscara mortuária de Abraham Lincoln.
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