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Garoto de 16 anos lança livro com heróis e batalhas, que escreveu para o irmão
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MARCELO JUCÁ
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O livro "Asgard: O Poder Esquecido" (ed. Novo Século) foi lançado hoje na Bienal. Fala de um assunto que faz sucesso entre os jovens: guerra entre dois reinos que lutam pelo poder.
Mas sua história tem algo mais. Foi escrita por um garoto de 16 anos, um dos mais jovens autores da feira.
Divulgação |
Capa do livro "Asgard: O Poder Esquecido", de Leandro Sales Filho |
Leandro Sales Filho escreve desde os 14 e fez esse romance para agradar o irmão, seu grande "crítico".
A "Folhinha" conversou com Leandro. Confira:
Folhinha: Este é o seu primeiro livro publicado. Possui outros trabalhos? Quando começou a escrever?
Leandro Filho: Eu escrevo desde os 14 anos. Mas sempre foi um tipo de brincadeira. Algo que fazia só para mim. Comecei com poesias, depois passei para os contos, e senti o momento em que queria escrever um romance.
Folhinha: E como surgiu a história de "Asgard"? Você gosta de histórias com heróis?
Leandro: O primeiro romance que escrevi era sobre um outro assunto, ele está guardado na minha gaveta. Só que quando dei as páginas para meu irmão ler, ele falou para eu procurar um outro assunto, algo mais interessante. Como o Gustavo é o meu "grande crítico", escrevi esse livro para agradá-lo.
Folhinha: Quanto tempo levou para escrever o livro?
Leandro: Cerca de um ano. Fiquei uns cinco meses fazendo a pesquisa e entendendo as histórias dos mitos. Depois que me senti seguro, criei toda a trama de "Asgard".
Divulgação |
Leandro Sales Filho, 16, lança seu primeiro livro na Bienal |
Folhinha: E você pensava em publicá-lo?
Leandro: Nunca tinha pensado nisso. Mas quando a história ficou pronta, vi que dava para tentar algo com ela. Procurei informar-me sobre as editoras. A primeira editora para que enviei o material respondeu semanas depois. E no final deu tudo certo. O livro está publicado.
Folhinha: Gostou de participar do lançamento? E da Bienal?
Leandro: O lançamento foi muito legal. As pessoas são carinhosas e prestigiaram meu trabalho. Aprendi muito com isso. Essa é a minha primeira Bienal. Estou achando tudo fascinante. Agora quero aproveitar tudo. Já peguei alguns autógrafos, conversei com outros autores e quero agora fazer umas compras.
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