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06/03/2012 - 08h01

Extinção de 35 mm provoca corrida por digitalização de salas

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DE SÃO PAULO

Os créditos finais devem rolar em breve para a película de 35 mm no Brasil. Criada pela Kodak no final do século 19, a tecnologia definha nos cinemas mundo afora, assim como a empresa que a fabricou. Após patinar por quase dois anos, a troca em massa dos projetores de 35 mm por equipamentos digitais deve enfim avançar nas salas de cinema brasileiras.

A informação é de Anna Virginia Balloussier e Matheus Magenta publicada na edição desta terça-feira da Folha (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha).

Já aprovado por deputados, um projeto de lei chega ao Senado para desonerar projetores digitais em até 30% e incentivar a construção de cinemas no interior. A previsão, ontem de manhã, era que fosse votado hoje --na quinta, perde a validade.

Na prática, o texto implementa o Cinema Perto de Você, lançado com pompa pelo então presidente Lula em 2010. Para cidades de 20 mil a 100 mil habitantes, é visto como luz no fim do túnel para o escurinho do cinema.

De olho no cenário, 16 empresas, donas de quase mil salas de cinema no país (42% do total), formaram um grupo em janeiro para negociar a digitalização coletiva.

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