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Crítica: 'Meu Ódio Será Sua Herança' radicaliza estética da violência
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INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA
O horário (2h05) é de amargar. Mas foi isso que o canal Max concedeu nesta terça (24) a "Meu Ódio Será Sua Herança" (16 anos), talvez o último grande faroeste americano e o filme que fez a glória de Sam Peckinpah. Pode-se gravar. Ou ficar de olho em futuros horários melhores.
No essencial, "Meu Ódio" trata, a partir de um assalto a banco num Velho Oeste crepuscular, de algo que aparece estampado no rosto dos bandidos, dos policiais e até, ou sobretudo, das crianças do lugar: a cultura da violência nos Estados Unidos.
"Meu Ódio" radicaliza a estética da violência, sem ser gratuito, sobretudo pelo uso farto da câmera lenta. Os velhinhos da era clássica odiaram. Mas o tempo era o do Vietnã: o pessoal mais jovem entendeu muito bem o que era.
Reprodução | ||
Cena do filme "Meu Ódio Será Sua Herança" |
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