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Nesta edição de festival, orquestra de bolsistas foi a mais beneficiada
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SIDNEY MOLINA
CRÍTICO DA FOLHA
Criado em 1970 pelo secretário Luís Arrobas Martins, com direção de Camargo Guarnieri, o Festival de Inverno de Campos do Jordão achou a sua vocação no ano de 1973, com a chegada dos bolsistas e de Eleazar de Carvalho como diretor artístico.
Nos anos 1980-1990 o festival voltou-se para a arte-educação e para a música popular, até ter o projeto original de Eleazar resgatado por Roberto Minczuk no período entre 2004 e 2009.
Desde então não houve rupturas, apenas ajustes de foco, como a ênfase na composição contemporânea durante a gestão da Santa Marcelina Cultura (2010-2011).
Aproveitar a estrutura profissional e a liderança da Osesp para o festival faz todo sentido, apesar da passagem de mãos ter ocorrido de modo súbito.
Neste ano, o principal ganho foi o trabalho com a orquestra de bolsistas, que preparou um repertório diferente a cada semana, conviveu com grandes regentes e teve a chance de partilhar o palco com solistas da qualidade de Nelson Freire e Johannes Moser.
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