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12/09/2012 - 03h02

Veja o histórico da gestão de Ana de Hollanda no Ministério da Cultura

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DE SÃO PAULO

JANEIRO DE 2011

- Ana de Hollanda assume o Ministério da Cultura no início do governo Dilma Roussef, após as gestões de Juca Ferreira e Gilberto Gil durante o governo Lula.
- Recém-empossada, decide rever projeto de lei que flexibiliza direito autoral, defendido por seus antecessores.
- Compra briga com grupos pró-flexibilização dos direitos autorais ao remover do site do MinC o selo Creative Commons, bandeira da gestão anterior.

FEVEREIRO DE 2011

- O sociólogo Emir Sader critica cortes orçamentários na pasta, diz à Folha que ministra é "meio autista" e acaba desconvidado para presidir a Fundação Casa de Rui Barbosa.

MARÇO DE 2011

- MinC é criticado por aceitar que a cantora Maria Bethânia capte, via Lei Rouanet, R$ 1,3 milhão para a criação de um blog de poesia.

MAIO DE 2011

- Controladoria Geral da União (CGU) determina que a ministra devolva cinco diárias que recebeu para viagens em que não cumpriu agenda profissional.

JULHO DE 2011

- Em julho, artistas ocupam sede da Funarte para protestar contra cortes nas verbas de 2011.

OUTUBRO DE 2011

- Investigado em CPI por acusações de desvio de direitos musicais, Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) se diz contra fiscalização pelo governo; ministra é vista como defensora dos interesses do órgão.

DEZEMBRO DE 2011

- A ministra é vaiada na abertura do festival Internacional CulturaDigital.Br, no Rio, em teatro lotado.

MARÇO DE 2012

- No mesmo mês em que artistas e intelectuais lançam manifestos contra a ministra, o ex-ministro Juca Ferreira define a gestão de Ana de Hollanda como "um desastre".
- Nome de Danilo Santos de Miranda, diretor regional do Sesc-SP, começa a circular como possível substituto para o posto.

ABRIL DE 2012

- Após indiciamento de 15 membros do Ecad por irregularidades, ministra fala em criação de um órgão de fiscalização, ligado à sua pasta.

AGOSTO DE 2012

- Em visita ao Xingu para assistir à celebração do ritual do Quarup, ministra se retira sem receber uma carta-manifesto preparada por representantes dos povos indígenas da reserva.
- Jornal "O Globo" revela que o Planalto ficou incomodado com uma carta enviada pela ministra para a colega Miriam Belchior (Planejamento), reclamando da falta de recursos para a pasta. A mensagem vaza para a imprensa, contrariando a presidente Dilma.

 

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