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20/11/2012 - 14h28

Metade das obras de brasileiros encalha em leilão de latino-americanos na Sotheby's

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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Depois do recorde atingido pelo quadro "Meu Limão", de Beatriz Milhazes, vendido na Sotheby's por US$ 2,098 milhões (R$ 4,338 milhões) no dia 14, obras de brasileiros que estavam na venda de latino-americanos da mesma casa de leilões nesta segunda (19) não tiveram a mesma sorte.

Juntos, trabalhos de Cândido Portinari, Sergio Camargo, Cildo Meireles e Mira Schendel foram arrematados por um total de US$ 793,25 mil (R$ 1,65 milhão), menos do que o preço da obra de Milhazes. Quase metade desse valor total responde pela obra "Fumo", um estudo final de Portinari para o mural do palácio Gustavo Capanema, no Rio, arrematada por US$ 374 mil (R$ 778,31 mil).

Um trabalho de Cildo Meireles superou as expectativas ao ser vendido por US$ 230 mil (R$ 478,64 mil), acima do valor máximo esperado pela casa, de US$ 200 mil (R$ 416,21 mil).

Mas a situação foi diferente para Sergio Camargo, que teve um relevo vendido por US$ 98,5 mil (R$ 204,98 mil), abaixo do mínimo esperado de US$ 100 mil (R$ 208,1 mil). Outra peça do artista nem chegou a ser vendida, assim como também não encontraram comprador outras telas de Portinari, José Pancetti e Emiliano Di Cavalcanti, além de uma fotografia de Vik Muniz.

Foram compradas por preços já praticados no mercado, dentro do esperado pela casa de leilões, duas obras de Mira Schendel, uma por US$ 74,5 mil (R$ 155,04 mil) e outra por US$ 16,25 mil (R$ 33,82 mil). Nesta terça (20), a Christie's fará seu leilão de obras latino-americanas, com peças de Portinari, Sergio Camargo, Iberê Camargo, Cildo Meireles, Adriana Varejão, Vik Muniz, Djanira, Mira Schendel, Ivan Serpa, Leda Catunda e Ernesto Neto.

 

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