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"O Palhaço" ganha prêmio do público em Festival de Cinema Ibero-americano de Huelva
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DA EFE
O filme "Infância Clandestina", do argentino Bejamín Ávila, ganhou o Colón de Ouro, o máximo prêmio do Festival de Cinema Ibero-americano de Huelva, decisão revelada neste sábado pela porta-voz do júri, a atriz Irene Visedo.
Ernesto Alterio, Natalia Oreiro, César Troncoso e Teo Gutiérrez Moreno são os protagonistas do filme de Ávila, uma coprodução de Espanha, Brasil e Argentina que mostra, com toques autobiográficos, a luta de ativistas contra a ditadura argentina vista pelos olhos de uma criança.
O diretor é produtor de programas educativos para a televisão, além de roteirista e diretor de curtas-metragens, e ganhou vários prêmios internacionais por seu documentário "Nietos" (2004), sobre os filhos de desaparecidos cujas identidades foram restauradas pelas Abuelas de La Plaza de Mayo.
Além disso, o júri outorgou o Prêmio Especial ao filme mexicano "Mai Morire", de Enrique Rivero; duas menções especiais a Claudio Amaral Peixoto pela direção de arte do filme "O Palhaço", de Selton Mello; e uma última ao conjunto de atores e atrizes do filme argentino "Ni un Hombre Más", de Martín Salinas.
O Colón de Prata de Melhor Direção foi para Kenya Márquez por "Fecha de Caducidad" (México, 2012).
O Colón de Prata à melhor atriz foi para Alicia Rodríguez por sua interpretação em "Joven y Alocada" (Chile, 2012), de Marialy Rivas, e o Colón de Prata ao melhor ator foi outorgado a Pablo Pinto por seu papel em "De Martes a Martes" (Argentina, 2012), de Gustavo Fernández Triviño.
O Colón de Prata ao melhor roteiro foi para Martín Salinas por "Ni un Hombre Más" (Argentina, 2012) e o Colón de Prata à melhor fotografia para Adrián Tejido por "O Palhaço".
A Caravela de Prata ao melhor novo diretor foi para Gustavo Fernández Triviño por "De Martes a Martes".
O prêmio do público ao melhor longa-metragem, eleito pelos espectadores que depositaram seus votos ao fim de cada sessão, foi para "O Palhaço".
O espanhol "Koala", de Daniel Remón, ganhou o prêmio de melhor curta-metragem e o mexicano "La Tiricia o cómo Curar la Tristeza", de Ángeles Cruz, obteve uma menção especial.
O prêmio Marvin & Wayne foi para o argentino "Lo que Haría", de Natural Arpajou.
Quanto ao prêmio Manuel Barba ao melhor roteiro da Associação da Imprensa de Huelva foi para "Ni un Hombre Más"; e a Chave da Liberdade, que os internos da penitenciária de Huelva escolhem, foi para "Estrella del Sur".
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