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27/12/2012 - 20h48

Venda de autorretrato de Munch para Pompidou desperta polêmica

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DE SÃO PAULO

Um pedido do Museu Munch, de Oslo, de vender um autorretrato do artista expressionista norueguês Edvard Munch (1863-1944) para o Centro Pompidou, em Paris, despertou protestos da comunidade artística local.

Munch deixou boa parte de sua obra numa doação para o Estado norueguês e em seu testamento manifestou a vontade que não fossem separados os trabalhos.

A imagem em questão é uma fotografia que o artista tirou de si mesmo em seu jardim em Ekely, na Noruega, por volta de 1930.

Divulgação
Autorretrato de Edvard Munch em seu jardim em Ekely (Noruega) na década de 1930
Autorretrato de Edvard Munch em seu jardim em Ekely (Noruega) na década de 1930

O Museu Munch pediu ao governo local autorização para vender a peça na tentativa de arrecadar fundos para o aniversário de 150 anos de nascimento do artista, que será celebrado em 2013.

O Pompidou está disposto a pagar 30 mil euros, cerca de R$ 82 mil, pela obra, mas a venda ainda não foi autorizada pelo parlamento municipal.

Enquanto o museu argumenta que a obra ficaria exposta em Paris, chamando mais atenção para o trabalho do artista, o governo norueguês sugeriu que a obra fosse apenas emprestada por um tempo determinado, evitando abrir um precedente que possa desmembrar a coleção do Museu Munch com vendas no futuro.

Com agências de notícias

 

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