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21/10/2010 - 23h04

Nova Zelândia enfrenta protestos contra produção de "O Hobbit"

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DA REUTERS, EM WELLINGTON

O governo neozelandês prometeu nesta quinta-feira (21) que tentará intervir para manter a filmagem do filme "O Hobbit" dentro da Nova Zelândia, depois que manifestantes tomaram as ruas em uma disputa entre sindicatos por conta do filme.

Enquanto as tensões aumentavam, a entidade que representa os atores na Nova Zelândia recomendou que o boicote contra o filme fosse suspenso. O boicote foi imposto depois de reclamações de que os produtores não queriam deixar o sindicato negociar o salário mínimo e as condições de trabalho.

Mas ainda não está claro se a medida veio muito tarde, pois o produtor neozelandês Peter Jackson --cuja trilogia de sucesso "O Senhor dos Anéis" impulsionou a reputação da indústria cinematográfica neozelandesa-- disse que a Warner Bros estaria na Nova Zelândia na próxima semana para transferir a produção para outro país.

"Parece, agora, que não podemos produzir o filme em nosso próprio país --mesmo quando financiamento significativo está disponível", disseram Jackson e sua esposa Fran Walsh, também cineasta, em comunicado.

O primeiro-ministro John Key havia se oferecido no início do mês para agir como mediador na disputa, e afirmou que faria todo o possível para manter o projeto de dois filmes, no valor estimado em US$ 500 milhões, na Nova Zelândia e proteger a indústria de cinema local.

Ross Setford/AP/Fotopress
o cineasta Peter Jackson, diretor "O Senhor dos Anéis"
o cineasta Peter Jackson, diretor "O Senhor dos Anéis"
 

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