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Steve Martin mergulha no mundo das artes de Nova York em romance
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DANIEL TROTTA
DA REUTERS, EM NOVA YORK
Steve Martin se desloca entre o cinema, a música e a escrita com tanta tranquilidade que a impressão que se tem é que tudo isso é fácil para ele.
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Martin admite que sente "uma certa facilidade" em escrever ficção, exemplificada por seu novo romance, "An Object of Beauty" (Grand Central Publishing), mas apenas agora ele se sente assim, aos 65 anos de idade e muito distante daquele "cara maluco" que explodiu no show business como humorista nos anos 1970.
"Object of Beauty", que chegou às livrarias na terça-feira (23), conta a história de uma marchand de arte ambiciosa e atraente chamada Lacey Yeager que parte do subsolo da casa de leilões Sotheby's para abrir a própria galeria no distrito de Chelsea, em Nova York.
"Se eu tivesse tentado escrever o livro 20 anos atrás, teria sofrido. Sofri muito tempo para chegar onde estou hoje, com conhecimento e confiança suficientes para escrever o livro", disse Martin à Reuters.
O fato de ser um astro de cinema mundialmente famoso ajuda. Martin pode concluir um texto sem precisar antes tentar vender o conceito a uma editora. Ele não enfrenta prazos de entrega e não tem a obrigação de agradar a um editor.
"Tirei a pressão de mim mesmo, fazendo as coisas essencialmente como freelancer", disse Martin, que já publicou dois romances antes, além de roteiros, peças e trabalhos de não-ficção.
Steve Martin, o comediante, inovou nos anos 1970 quando converteu suas apresentações amalucadas com um banjo e aparições populares no programa de TV "Saturday Night Live" em carreira em Hollywood.
"Depois que comecei a fazer filmes, era a única coisa que eu queria fazer", ele contou.
Mas o trabalho de ator acabou dando lugar ao de escritor, e, agora, a uma turnê tocando banjo. Será que há mais algum talento de Martin que ainda não se manifestou?
"Não, estou muito satisfeito com o que estou fazendo agora --fazer música e escrever. E tenho um filme que vai estrear este ano."
De uma coisa não há dúvida: o comediante, escritor e tocador de banjo sente-se perfeitamente à vontade no mundo das artes.
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