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TV Rá Tim Bum estreia nove produções em 2011
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LÚCIA VALENTIM RODRIGUES
DE SÃO PAULO
A TV Rá Tim Bum vai começar o ano de 2011 com nove estreias e um bom motivo para comemorar.
Além dos novos programas, o "Cocoricó" celebra seus 15 anos de criação com uma nova temporada da turma do Júlio na cidade.
Três galinhas, um porquinho, um cavalo, um papagaio e um menino passaram uma parte das férias na casa do primo João, na cidade grande --São Paulo, com seus congestionamentos, poluição, lixo e desenvolvimento, notáveis já na chegada da galera, na Estação da Luz.
Agora, eles devem ficar um pouco mais na cidade, para que a série ganhe novos episódios urbanos. A equipe, liderada por Fernando Gomes, entra em estúdio no início de 2011, e a série deve estrear em abril ou maio.
Mas Júlio vai ter outros amigos com quem dividir o espaço da programação. Cinco produções do canal e quatro coproduções entram na grade a partir de janeiro.
Fernando Vieira de Mello, vice-presidente de conteúdo da Fundação Padre Anchieta, que administra o canal, disse à Folha que a ideia é colocar no ar pelo menos uma estreia por mês.
Não foi definida a ordem dos desenhos.
"A oferta nesse gênero está muito grande, por isso acabamos fechando mais contratos nessa área. Mas não foi intencional. Devagarinho, foi aumentando o interesse das produtoras independentes por aparecer na Rá Tim Bum", diz Vieira de Mello.
Mesmo porque "Cocoricó" e o "Castelo Rá-Tim-Bum", que são feitos com bonecos ou atores, ainda são os maiores sucesso do canal.
Divulgação | ||
Cena da animação "A Mansão Maluca do Prof. Ambrósio", da Tortuga Studios, que é exibido pela TV Rá Tim Bum |
PARCERIAS
As coproduções também conseguiram bons resultados. Em segunda temporada, estão "Escola pra Cachorro", da Mixer com a canadense Cité-Amérique, "Nilba e os Desastronautas", da 44Toons, e "A Mansão Maluca do Prof. Ambrósio", da Tortuga Studios.
O canal focou em diferentes faixas etárias. "Nossa programação não é tão segmentada como a do Cartoon [infantojuvenil] ou do Discovery Kids [para pré-escolares]. Temos de contemplar todas as idades e até flertar com um público adulto."
A fórmula parece estar dando certo. A presença nas operadoras de TV paga aumentou, assim como a base de assinantes. Em 2009, eram 2,5 milhões. Já 2010 vai fechar com 3 milhões.
Os novos programas entram no lugar de desenhos que migram para a TV aberta.
São seis anos no ar, dividindo conteúdo com a TV Cultura, que partilha do compromisso com o educativo.
Enquanto isso, Vieira de Mello também prepara mudanças na emissora pública.
Vai criar o "Quintal da Cultura", com um apresentador a definir, que fará a passagem entre um desenho e outro. "A ideia é que esse personagem convide as crianças a brincar, dançar ou participar de um ateliê de artes durante a programação."
Também haverá a renovação dos desenhos, ainda em fase de negociações.
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