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10/02/2011 - 18h27

Turistas e alemães se amontoam em tapete vermelho em Berlim

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ANA PAULA SOUSA
ENVIADA ESPECIAL A BERLIM

Quando é longo o tapete vermelho e comprida a lista de celebridades aguardadas não há frio ou ameaça de chuva que assustem. Desde a amanhã de hoje, alemães e turistas que passeiam por Berlim acumulam-se ao redor do Berlinale Palast, onde acontecem as sessões de gala do festival, para tentar ver e, quem sabe, tocar em famosos.

As grades brancas impedem a aproximação excessiva. Mas não o pedido de autógrafo, é claro. E muito menos os gritinhos que, talvez por soarem agudos demais, fizeram o ator Joshin Brolin rir.

Brolin, Jeff Bridges, a atriz mirim Haille Steinfeld e os irmãos Joel e Ethan Coen foram as principais estrelas da noite de hoje.

São eles, afinal de contas, os nomes por trás do filme de abertura, "Bravura Indômita", que estreia amanhã no Brasil. A produção chegou a Berlim com a moral adquirida pela bilheteria bilionária que está fazendo nos Estados Unidos e pelas dez indicações ao Oscar.

A cerimônia de abertura da 61ª Berlinale foi conduzida pelo ministro da Cultura da Alemanha, Bernd Neumann, pela presidente do júri, Isabella Rossellini, e pelo diretor do festival, Dieter Kosslick.

Amanhã, será dada a largada para a mostra competitiva, que termina com a eleições dos ganhadores do Urso de Ouro e dos ursos de Prata.

Os dois primeiros longas-metragens programados para essa sessão, considerada a mais nobre do festival, são a produção norte-americana "Margin Call" (Margin chama), com Kevin Spacey e Jeremy Irons, e o filme de origem mexicana "O Prêmio", de Paula Markovitch.

 

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