Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
06/06/2011 - 20h02

Wesley Snipes perde recurso e segue preso por sonegação fiscal

Publicidade

JAMES VICINI
DA REUTERS, EM WASHINGTON

O ator Wesley Snipes, 48, que cumpre pena de três anos de prisão por sonegação de imposto de renda, sofreu um revés nesta segunda-feira (6), quando a Suprema Corte dos EUA se recusou a rever seu caso.

Astro dos filmes de ação "Blade", Snipes foi condenado em 2008 por um tribunal da Flórida por omissão proposital de pagamento de impostos federais entre 1999 e 2001.

Snipes já cumpriu quase um ano de sua pena de três anos. Ele foi acusado de não fazer declarações de imposto de renda e não pagar imposto algum entre 1999 e 2004, apesar de ter tido ganhos superiores a US$ 37 milhões como ator e produtor.

Seus advogados dizem que o processo foi julgado impropriamente na Flórida e deveria ter sido transferido para Nova York, mas o juiz do caso e uma corte de apelações rejeitaram esses argumentos.

Os advogados de defesa disseram que, nos primeiros anos fiscais em questão, Snipes viveu com sua família em Nova York e depois se mudou para uma casa nos subúrbios em Nova Jersey. Ele também tinha uma residência nas proximidades de Los Angeles.

Scott Audette/Reuters
Wesley Snipes
O ator americano Wesley Snipes, que teve recurso em processo por sonegação de impostos negado nos EUA

Promotores do Departamento de Justiça dos EUA disseram que a Flórida era o lugar apropriado para o julgamento do caso.

Eles apresentaram provas no julgamento de que Snipes nasceu na Flórida, tinha uma casa em Windermere, Flórida, desde 1992, tinha carteira de motorista emitida na Flórida e que seu endereço em Windermere era o endereço residencial dos contratos para os filmes "Blade".

No recurso apresentado à Suprema Corte, os advogados de Snipes disseram que o juiz deveria ter feito uma audiência sobre o local antes de apresentar a questão ao júri.

A alta corte rejeitou o recurso sem fazer comentários, negando-se a ouvir o caso.

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página