Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
07/09/2011 - 21h12

Padre Marcelo recebe leitores na Bienal por oito horas e sai com a mão enfaixada

Publicidade

DO RIO

Esgotado fisicamente após receber leitores e fieis por mais de oito horas ininterruptas, o padre Marcelo Rossi saiu da Bienal do Livro do Rio como o principal destaque do dia --boa parte do imenso movimento de visitantes da feira no feriado (a estimativa é de que 110 mil passaram pelo Riocentro nesta quarta) foi atribuída pela organização à presença do padre, que foi ao evento para autografar seu best-seller "Ágape", que já superou as 6 milhões de cópias vendidas, segundo a Globo Livros.

Rossi chegou à feira por volta das 11h20 e deu 1.200 autógrafos até as 17h30, quando sentiu-se mal e pediu a presença de paramédicos, que enfaixaram sua mão, muito inchada àquela altura. A partir daí, sem condições de continuar assinando livros, decidiu com a editora substituir o autógrafo por uma bênção individual para cada fiel. Como o movimento continuava muito grande, a sessão de bênçãos foi transferida para um anexo do Riocentro, longe dos estancas das editoras.

Segundo a Globo Livros, o padre deu sua bênção a 6.000 pessoas, ao longo de mais de duas horas --por volta das 19h40, "exaurido fisicamente", na descrição de Mauro Palermo, diretor da editora, Rossi deixou a Bienal, sem conseguir atender a todos os que lhe procuraram; no estande da Globo Livros, era comum encontrar pessoas procurando pelo padre sem saber que ele havia saído-- segundo alguns fieis, havia a promessa de que ele ficaria no evento até as 21h.

Segundo Palermo, apenas hoje, no estande da Globo, foram vendidas 2.200 cópias de "Ágape".

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página