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06/04/2012 - 16h53

EUA reduzem salários de altos executivos de GM, AIG e banco Ally

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DA FRANCE PRESSE, EM WASHINGTON

O governo americano anunciou nesta sexta-feira que em 2012 reduziu os salários dos executivos de três grandes empresas ainda sob seu controle: a fabricante de automóveis General Motors (GM), a seguradora AIG e o banco Ally.

O Departamento do Tesouro informou em um comunicado que cortou 10%, em média, em comparação com 2011, os salários -- tanto em dinheiro quanto em ações -- de 25 executivos de alto nível de cada uma das empresas.

O Tesouro não reportou a evolução de um terceiro elemento de remuneração, que é a concessão de um número variável de ações em função dos resultados e cujo crédito se prevê unicamente quando o Estado se desfizer de sua participação nestas empresas.

O Estado detém ainda cerca de 30% da GM -- reestruturada em 2009 através de uma declaração de quebra --, 74% do banco Ally -- ex-divisão financeira da GM -- e 77% da AIG.

A redução dos salários foi feita sobretudo através de novas contratações com remunerações mais baixas. Os quadros de diretores já presentes em 2011 só terão reduzidos seus salários em 2%.

Os dados publicados pelo Tesouro revelam que o diretor-geral da AIG, Robert Benmosche, receberá este ano US$ 10,5 milhões, dos quais US$ 3 milhões de salário básico, mais do que seus colegas da GM, Dan Akerson -- US$ 9 milhões, dos quais US$ 1,7 milhão de salário básico -- e do Ally, Michael A. Carpenter, cujo salário se manteve em zero e receberá US$ 8 milhões em ações

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