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BNDES financiará estudo para produzir biocombustível na África
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DO VALOR
O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) aprovou financiamento de R$ 6,5 milhões para estudo técnico de avaliação de viabilidade de produção de biocombustíveis nos países membros da UEMOA (União Econômica e Monetária do Oeste Africano).
O anúncio foi feito nesta quinta-feira durante o seminário "Investindo na África: Oportunidades, Desafios e Instrumentos para Cooperação Econômica", na sede do BNDES, no Rio de Janeiro.
De acordo com o banco, os trabalhos serão conduzidos pelo consórcio BAIN-MMSO, formado pela consultoria BAIN Brasil LTDA e o escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados. Os recursos serão provenientes do BNDES-FEP (Fundo de Estruturação de Projetos do banco).
O financiamento permitirá levantamento de todo o território de Benim, Burkina Faso, Costa do Marfim, Mali, Níger e Togo, bem como as condições ambientais, sociais, de mercado, de infraestrutura, de marco regulatório e de estrutura tributária nestes países.
O levantamento permitirá uma visão mais apurada sobre esse mercado, para este setor, na avaliação do banco, o que pode aprimorar gestão de negócios na área.
INVESTIMENTOS
O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, também defendeu a mobilização do empresariado nacional em prol de investimentos em projetos na África.
Durante seu discurso, Coutinho afirmou que o continente africano é "repleto de oportunidades" para as companhias brasileiras. "E não são investimentos sem retorno", disse.
O economista admitiu, porém, que os projetos no continente africano carecem de capital de giro para um desenvolvimento eficiente. "Este é o grande desafio, o déficit de funding", disse. Mas sinalizou que o Brasil poderia contribuir para resolver o problema. "Vou conversar com o ministro Guido Mantega a respeito", afirmou.
Sobre potencial de crescimento do continente africano, Coutinho lembrou que a região crescia a taxas de 6% antes da crise global em 2008. "Projetamos crescimento de 5,5% este ano" disse, acrescentando que o continente africano tem potencial de crescimento econômico de 5% ao ano.
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