Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
15/06/2012 - 10h02

OSX, de Eike Batista, obtém R$ 2,7 bi de bancos do governo para estaleiro

Publicidade

DENISE LUNA
DO RIO

Atualizado às 10h54.

A OSX, empresa especializada em construção naval do grupo EBX, do empresário Eike Batista, obteve empréstimo de R$ 2,7 bilhões do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) e da Caixa Econômica Federal

O dinheiro deverá ser usado na implantação do estaleiro da companhia no Porto do Açu, empreendimento também de Eike em São João da Barra, no norte do Estado do Rio de Janeiro.

Cada instituição liberou o financiamento de R$ 1,35 bilhão, informou a OSX em nota nesta sexta-feira, com repasse de recursos do Fundo de Marinha Mercante.

"A prioridade do apoio financeiro contratado pela OSX junto ao BNDES e CEF foi aprovada pelo Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante em junho de 2011", informou a empresa em nota.

O prazo do financiamento é de 252 meses (21 anos) para ambas as instituições financeiras, com 42 e 36 meses de carência para amortização do principal e 36 e 30 meses de carência para pagamento de juros junto ao BNDES e CEF, respectivamente.

A taxa média de juros prevista é a variação cambial mais 3,38% ao ano, com pagamentos mensais junto às amortizações do principal após a carência.

As obras do estaleiro da OSX no Porto do Açu foram iniciadas em julho do ano passado. Uma fase parcial de operação será iniciada no primeiro trimestre de 2013. A carteira de pedidos da OSX conta com 16 plataformas marítimas destinadas à produção de petróleo e gás no Brasil.

"A UCN (Unidade de Costrução Naval) Açu é um extraordinário instrumento para o desenvolvimento da produção de petróleo e gás do Brasil. A contratação do financiamento do FMM [Fundo da Marinha Mercante] reafirma a importância estratégica de sua implantação para o nosso país", disse em nota Eike Batista, presidente do Conselho de Administração da OSX.

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página