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09/08/2012 - 17h54

Bolsas americanas oscilam pouco à espera de estímulos econômicos

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DA REUTERS

O S&P 500 estendeu sua série de altas pelo quinto pregão consecutivo nesta quinta-feira, mais uma vez com leves ganhos em meio a expectativas de estímulos econômicos, que funcionaram como apoio para um mercado em falta de novos catalisadores.

O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, recuou 0,08%, para 13.164 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve leve valorização de 0,04%, para 1.402 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 0,25%, para 3.018 pontos.

Enquanto o S&P 500 atingiu novas máximas em três meses todos os dias nesta semana, o índice acumulou ganho de apenas 0,6 por cento nos últimos três pregões --um sinal de que investidores não estão prontos para apostar agressivamente, apesar de dados positivos sobre emprego e comércio nos Estados Unidos.

O Nasdaq teve performance melhor nesta quinta-feira, impulsionado pela ação da Cisco, após o Goldman Sachs adicionar os papéis da companhia a sua lista de "conviction buy" --compra de convicção-- e o banco de investimentos Piper Jaffray elevá-los à classificação "overweight".

A ação da Cisco teve valorização de 3,2%, para US$ 17,70, registrando a maior alta percentual entre as ações do Dow Jones.

Papéis do setor de matérias-primas também avançaram, após a James River Coal afirmar que o mercado de carvão utilizado para geração de energia está mostrando sinais de recuperação após fortes cortes de produção.

A ação da companhia disparou 13%, para US$ 2,52, enquanto a da Arch Coal cresceu 7,1%, para US$ 7,42. O índice setorial de matérias-primas do S&P 500 teve oscilação positiva de 0,5 por cento.

Os três principais índices acionários dos EUA oscilaram durante a manhã, com o S&P 500 pairando acima do patamar de 1.400 pontos, mas com baixo volume de negociações, enquanto investidores apostavam que bancos centrais em breve adotarão medidas para apoiar a recuperação em escala global.

"É quase estranho o quão estável o mercado tem se mostrado. Mas enquanto há um risco de que ele se torne 'sobrecomprado', não vejo um motivo para que vejamos um declínio de qualquer magnitude até que saibamos as ações dos BCs", avaliou o estrategista-chefe de mercado do Janney Montgomery Scott na Filadélfia, Mark Luschini.

 

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