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Faturamento da pequena indústria cresce menos que de comércio e serviço
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COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
As micro e pequenas indústrias de São Paulo registraram crescimento modesto se comparados a comércio e serviços no primeiro semestre deste ano.
Estudo feito por Sebrae-SP e Fiesp (Federação das Indústrias de SP), em parceria com a Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados), mostra que o faturamento dessas empresas cresceu apenas 2,6% no período, para R$ 35,7 bilhões, na comparação com os seis primeiros meses de 2011.
Na comparação de junho de 2012 com o mesmo mês do ano anterior, o acréscimo foi de 2,8%, para R$ 5,9 bilhões.
Já para as micro e pequenas empresas de serviços e comércio, o aumento no faturamento foi maior: 10,3% e 7,2%, respectivamente, na comparação semestral.
O estudo considera apenas a indústria de transformação. Os segmentos de construção civil e extração mineral não foram considerados por causa da sazonalidade.
Segundo o diretor-superintendente do Sebrae, Bruno Caetano, o descolamento entre os resultados da indústria em relação ao comércio e a serviços ocorre por causa da concorrência dos produtos importados, cujas fábricas teriam condições --como burocracia, qualificação de mão de obra, carga tributária e infraestrutura-- melhores que as locais.
"Isso trava o desenvolvimento de toda a indústria", afirma.
O economista da PUC-SP, Antônio Correa de Lacerda, concorda. Para ele, a produção brasileira "está estagnada há quatro anos" porque as condições da indústria se deterioraram. "O crescimento no consumo é o grande trunfo [da indústria no Brasil]."
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