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Reunião entre índios e concessionária sobre Belo Monte termina sem acordo
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DANIEL CARVALHO
DE SÃO PAULO
As mais de cinco horas de reunião entre índios, pescadores, ribeirinhos e representantes da Norte Energia nesta terça-feira (16) não foram suficientes para resolver o impasse que interrompe as obras da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará.
Um dos canteiros da obra está ocupado desde o último dia 8. Segundo a Norte Energia, ainda não há estimativa de prejuízo financeiro provocado pela suspensão nem do atraso para a conclusão do serviço.
Belo Monte tem conclusão prevista para 2019 e deve ser a terceira maior hidrelétrica do mundo.
Os invasores reclamam do fechamento do rio Xingu, prestes a ser concluído. Queixam-se também do descumprimento de contrapartidas.
Segundo o líder indígena Jair Xipaia, ainda há três itens da pauta que serão discutidos somente a partir das 14h desta quarta-feira (17). Enquanto as negociações não terminarem, Xipaia diz que o canteiro de obras permanece invadido.
O encontro deve ser novamente mediado pela Funai (Fundação Nacional do Índio). A reunião entre a empresa e o grupo indígena foi uma determinação da Justiça Federal no Pará.
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