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23/10/2012 - 14h57

10% dos profissionais de 24 nações aceitariam trabalhar em outro país

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DO VALOR

Pesquisa realizada pelo instituto Ipsos com mais de 12 mil pessoas em 24 países aponta que um quarto dos profissionais aceitaria trabalhar em outro país por um período de até três anos se a mudança significasse um aumento de pelo menos 10% na remuneração --acima dos 19% registrados no ano passado.

No Brasil, o número sobe para 27%.

Os países com mais profissionais dispostos a deixar a terra natal são o México, onde 39% responderam afirmativamente, e a Argentina (36%).

Mas enquanto os profissionais prontos para fazer as malas ainda são minoria, o número de funcionários que acham que poderiam ser convencidos a adotar a vida de expatriado é consideravelmente maior. Quase metade (45%) diz que aceitaria uma vaga em outro país se o pacote de incentivos fosse atraente ou se a empresa oferecesse apoio para que o parceiro também encontre um emprego no exterior.

Outros incentivos que motivariam profissionais a considerar a mudança são a oportunidade de voltar para a mesma vaga depois de dois anos, passagens aéreas para visitar a família durante o período e uma viagem paga para conhecer o país antes da decisão.

O número de profissionais que afirmam que nada os convenceria a deixar o país de origem é de 35%.

Boa parte dos entrevistados (42%) concorda que o país de destino seria um fator essencial na decisão de aceitar ou não a oferta.

Entre os lugares mais citados como desejados pelos profissionais estão os Estados Unidos (34%), Reino Unido (22%), Austrália (20%) e Canadá (20%). O Brasil foi a primeira escolha de apenas 5% dos potenciais expatriados.

 

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