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Mudança de regra do Banco Central beneficia cinco bancos pequenos
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SHEILA D'AMORIM
DE BRASÍLIA
Um dos bancos pequenos mais agressivos na concessão de crédito ao consumo nos últimos anos, o BMG foi beneficiado com mudanças nas regras para negociação de carteiras de crédito, anunciadas, ontem, pelo Banco Central.
Ao lado de outras quatro instituições (JPMorgan, Credit Suisse, BNB e BNP Paribas), o banco mineiro não cumpria uma das principais exigências para que grandes pudessem usar os recursos que ficam retidos no BC sem remuneração (compulsório) para comprar os créditos concedidos pelos menores.
Essa negociação é uma forma de as instituições pequenas obterem recursos para suas operações diárias, sobretudo em horas de crise.
Pelas regras em vigor até ontem, só bancos com patrimônio de até R$ 2,2 bilhões em junho deste ano eram potenciais vendedores. O valor, passou para R$ 3,5 bilhões.
Mas, para se beneficiar desse instrumento, é preciso que o banco que quer vender sua carteira atenda também a outros dois limites que envolvem determinados volumes mínimo de operações de crédito e de depósitos a prazo.
Considerando só a exigência de patrimônio, o BMG e o JPMorgan eram os únicos da lista das cinco instituições que haviam se desenquadrado da regra recentemente. Isso porque, em setembro, o BC passou a considerar como válido o patrimônio registrado neste ano, e não em 2011.
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