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Ações mais negociadas da Eletrobras caem quase 70% no ano
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DO VALOR
Atualizado às 13h36.
As ações preferenciais classe B da Eletrobras, as mais negociadas, acumulam queda de 68,1% no ano, com o valor do papel passando de R$ 24,67 no último pregão de 2011 para R$ 7,86 na mínima desta quarta-feira (21).
Trata-se da cotação mais baixa desde junho de 2004.
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As ordinárias têm perdas de 60,2% no ano, com a mínima do dia em R$ 6,52, a menor cotação desde setembro de 2003.
Desde que a presidente Dilma Rousseff anunciou em discurso o programa de redução das tarifas de energia, em 6 de setembro, os papéis preferenciais caem 58% e as ações ordinárias acumulam perdas de 48,2%.
A estatal perdeu cerca de R$ 15,2 bilhões de valor de mercado no ano até o fechamento do pregão de segunda-feira (19), passando de R$ 26,5 bilhões no fim de dezembro para R$ 11,3 bilhões no dia 19.
Na semana passada, a companhia anunciou que recomendará a prorrogação das concessões por mais 30 anos, em assembleia que será realizada com acionistas no dia 3 de dezembro, submetendo-se à redução de tarifas prevista na Medida Provisória 579.
Ainda na semana anterior a empresa publicou o seu balanço trimestral, indicando um lucro de R$ 1 bilhão no terceiro trimestre, 35,9% menor na comparação anual.
Na segunda-feira, em teleconferência com analistas, o diretor financeiro e de relações com investidores, Armando Casado, afirmou que o prejuízo acumulado com o ajuste contábil dos ativos na renovação das concessões será abatido com reserva de lucro e reserva de capital.
O executivo disse ainda que a companhia terá que melhorar a sua estrutura para aumentar a sua eficiência.
O banco de investimentos Barclays afirmou que as regras rígidas para renovação das concessões podem reduzir a receita da companhia em 30% no próximo ano, com a consequente queda da capacidade de pagamento de dividendos.
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