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Fim da guerra dos portos vai gerar mais burocracia às empresas
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MARIANA CARNEIRO
DE SÃO PAULO
O fim da guerra dos portos, incentivo estadual concedido a importados, vai criar mais burocracia para a indústria doméstica.
Todas as empresas que tiverem operações interestaduais com qualquer insumo importado terão que preencher uma ficha de conteúdo importado (FCI) da mercadoria vendida.
Reunidos na Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo), empresários eram um poço de dúvidas a cerca de 15 dias da entrada em vigor das novas normas.
O fim da guerra dos portos era um pleito da indústria local para frear importados.
"Essa resolução veio para dar alívio à indústria de transformação e não para onerá-la", afirmou Hélcio Honda, diretor jurídico da Fiesp.
O coordenador de administração tributária da Secretaria da Fazenda, Clóvis Cabreira, afirmou que a origem do problema é a guerra fiscal dos Estados. "Todas essas dificuldades são consequência da crise federativa pela qual passamos", disse.
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