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Endividamento alto não é visto como um "detonador", diz Petrobras
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CIRILO JUNIOR
do Rio
A Petrobras afirmou que não vê risco iminente de perda da classificação de empresa com grau de investimento (investment grade) em função do aumento do endividamento da empresa. O diretor Financeiro e de Relações com Investidores, Almir Barbassa, disse nesta terça-feira que o teto de 35% no endividamento líquido é um parâmetro estabelecido pela própria estatal.
Balanço divulgado na última sexta-feira aponta que a dívida já representa 34% do patrimônio líquido da petrolífera.
"Já ultrapassamos esse limite no passado depois que conseguimos nosso investment grade básico, há quase dez anos. Isso não é visto como um detonador, como um evento que venha a causar perda do investment grade", afirmou, em teleconferência com investidores e analista de mercado.
Para Barbassa, a concessão do investment grade resulta de uma análise ampla, e não apenas da avaliação do nível de endividamento. Ele garantiu que as agências de risco que indicaram a Petrobras como boa empresa para se investir vêm mantendo estabilidade no rating da Petrobras. Caso o endividamento líquido ultrapasse os 35%, isso não significaria mudança urgente na posição da empresa, garantiu o diretor.
"A gente não vê como se fosse algo assim de mudança completa na situação da empresa o fato de atingir ou até mesmo ultrapassar os 35%", observou.
Sobre a capitalização, o executivo reafirmou que não há qualquer previsão, por parte da Petrobras, de adiamento. "Continuamos firmes para fazer a operação em setembro, não há nenhum sinal diferente disso".
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