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11/01/2011 - 08h26

França quer "trabalhar estreitamente" com EUA no G20

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DA FRANCE PRESSE, EM WASHINGTON

O presidente da França, Nicolas Sarkozy, manifestou a intenção de "trabalhar estreitamente" com os Estados Unidos no âmbito do G20, durante reunião celebrada esta segunda-feira (10) com o colega americano, Barack Obama, na Casa Branca.

Sarkozy analisou com Obama as metas da presidência francesa, este ano, no G8 e G20 -- principais fóruns que reúnem as 20 maiores economias do mundo -- principalmente o estabelecimento de uma nova ordem monetária internacional e uma nova governança planetária para a qual pede "mais multilateralismo".

Obama, por sua vez, reconheceu os "sacrifícios" dos soldados franceses no Afeganistão.

"Evidentemente, os franceses estão entre nossos aliados mais sólidos na Otan. São membros essenciais da Isaf (força internacional da Otan no Afeganistão). E nós reconhecemos estes sacrifícios", disse Obama.

Os dois presidentes também analisaram o preço das matérias-primas durante a reunião.

Obama e Sarkozy aproveitaram a entrevista para falar de segurança internacional, em um momento particularmente difícil para os dois países.

Os presidentes se encontraram após o minuto de silêncio, encabeçado por Obama nos Estados Unidos para lembrar os seis mortos e 14 feridos, entre eles uma congressista americana, em um massacre em Tucson (Arizona), no sábado.

Sarkozy, por sua vez, confirmou no sábado o assassinato de dois franceses, sequestrados pela rede terrorista Al Qaeda na sexta-feira em um restaurante do Níger, em meio a uma operação de resgate, realizada por soldados de França e Nigéria.

O avião do presidente francês aterrissou perto de Washington às 11H05 (locais, 14H05 de Brasília), procedente de Guadalupe (Antilhas francesas), onde Sarzoky fez visita oficial, acompanhado da esposa, Carla Bruni-Sarkozy, das ministras de Relações Exteriores, Michelle Alliot-Marie, e da Economia, Christine Lagarde.

Os dois presidentes tiveram um almoço de trabalho posteriormente, enquanto as primeiras-damas se reuniram separadamente.

Após a entrevista, está previsto que Sarkozy viaje a Nova York, onde se reunirá com o rei Abdullah, da Arábia Saudita, e o premier libanês, Saad Hariri, segundo fontes do entorno do presidente francês.

 

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