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08/04/2011 - 14h28

Bovespa perde 0,46% com pessimismo externo

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DE SÃO PAULO

A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) acompanha o mau humor dos demais mercados, oscilando em torno dos 68 mil pontos. No início da semana, o índice acionário chegou a encostar nos 70 mil, um nível de preços deixado para trás desde meados de janeiro.

Com um cenário ainda turbulento para a economia mundial, e com a saída de capital estrangeiro da Bolsa, o investidor mostra pouco apetite por risco.

Analistas do mercado chamam a atenção para a forte alta do barril de petróleo, que atinge US$ 112 em Nova York e quase US$ 125 em Londres, as duas praças de referência para o preço internacional da commodity. Na visão de economistas, o encarecimento de um dos principais insumos da economia tende a afetar o processo de recuperação global.

O Ibovespa, índice que reflete os preços das ações mais negociadas, cai 0,46%, aos 68.859 pontos. O giro financeiro é de R$ 3,28 bilhões. Nos EUA, o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, cede 0,15%.

O dólar comercial é cotado por R$ 1,575, em um decréscimo de 0,56%. A taxa de risco-país marca 163 pontos, mantendo a pontuação anterior.

Entre as primeiras notícias do dia, o IBGE registrou um aumento de 2,9% no nível de emprego do setor industrial em fevereiro. Trata-se do 13º mês consecutivo de crescimento desse indicador. No acumulado nos últimos 12 meses, houve crescimento de 3,9%, o resultado mais elevado desde o início da série histórica do IBGE.

O comissário europeu de Assuntos Econômicos e Monetários, Olli Rehn, estimou que o pacote de auxílio financeiro para Portugal deve ascender 'provavelmente' a 80 bilhões de euros (aproximadamente US$ 112 bilhões), ressaltando que não se tratava de cifra definitiva.

O Departamento de Comércio dos EUA revelou que os estoques do setor atacadista aumentaram 1%, pelo 14º mês consecutivo em fevereiro, enquanto as vendas caíram 0,8% no mesmo período, a primeira contração verificada desde junho de 2009. Os números bateram com as expectativas do setor financeiro.

No front corporativo, a Vale anunciou um acordo para adquirir uma produtora africana de cobre e cobalto, a Metorex, por US$ 1,125 bilhão.

 

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