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Brasil e França discordam novamente sobre preço de commodities
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ANDREA MURTA
DE WASHINGTON
França e Brasil voltaram a discordar na questão da regulamentação do preço das commodities ontem em Washington, onde ocorrem nesta semana reuniõe do G20 e do Fundo Monetário Internacional.
Autoridades brasileiras presentes nas reuniões afirmaram que o país mantém sua posição contrária a regular diretamente a oferta ou os preços --o Brasil, como exportador, vem lucrando com a valorização das matérias primas.
Mas quer discutir o que vê como questão de fundo: a "extraordinária" liquidez global, que vem puxando os preços para cima.
O ministro Guido Mantega (Fazenda) afirmou em entrevista ao jornal "Wall Street Journal" que é a favor de regulamentar o mercado de hedge (proteção) de commodities.
A ministra francesa Christine Lagarde (Finanças), que já sugeriu implementar regulamentação direta para os preços das commodities, disse ontem que não quer fixar preços, mas está disposta a falar sobre o desenvolvimento pelo G20 de mecanismos para aprimorar relações entre fornecedores e compradores de commodities.
"O Brasil tem sido vítima de movimentos bruscos de capital, mas controle do mercado global nao está na pauta", afirmou.
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