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07/06/2011 - 18h44

Ford pretende reduzir dívida e ampliar vendas internacionais

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DA REUTERS

A Ford afirmou que planeja reduzir sua dívida líquida em 15,7% para cerca de US$ 14 bilhões no fim de junho, dando continuidade aos pagamentos de empréstimos que ajudaram a montadora a evitar uma falência recentemente.

A administração da Ford também afirmou a investidores em uma reunião nesta terça-feira que espera aumentar as vendas globais em cerca de 50% para cerca de 8 milhões de veículos ao ano na metade da década, impulsionada em grande parte por uma expansão na China e na Índia.

"Consideramos realmente importante para o investidor saber que temos um plano e que ele não se trata apenas de sobrevivência", disse o vice-presidente financeiro Lewis Booth a jornalistas antes do encontro em Nova York.

A segunda maior montadora dos Estados Unidos disse que cerca de 55% de suas vendas totais de veículos devem ser compostas pelos carros compactos em 2020. Além disso, a Ford afirmou que as regiões da Ásia-Pacífico e África devem representar quase um terço das vendas em 2020.

A participação de mercado da companhia na China e na Índia, atualmente, está entre 2% e 3%, disseram executivos.

A Ford pretende reduzir sua dívida em US$ 2,6 bilhões no segundo trimestre, disse Booth.

A companhia não divulgou atualizações sobre sua receita em 2011 e sobre a meta de lucro. Analistas esperam lucros anuais de US$ 1,93 por ação, excluindo itens extraordinários, alta de cerca de 1%, com um aumento de 13,7% na receita para US$ 126,4 bilhões, de acordo com a Thomson Reuters I/B/E/S.

A ação da Ford encerrou o pregão em alta de 0,28% nesta terça-feira. O papel acumula queda de 17% neste ano, declínio inferior ao da concorrente General Motors, de 22,5%.

As vendas mundiais de veículos avançaram por volta de US$ 37,1 milhões de 2010 a 2020, afirmou a Ford, citando dados da IHS Automotive Insight. Desse crescimento, quase 60% virá dos membros dos Bric --Brasil, Rússia, Índia e China.

 

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