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12/09/2011 - 20h12

Bolsas americanas fecham em alta

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DA EFE, EM NOVA YORK

O índice Dow Jones Industrial, o principal de Wall Street, fechou nesta segunda-feira em alta de 0,63%, com o qual reconquistou a barreira dos 11.000 pontos perdida na sexta-feira passada.

Esse índice, que agrupa as 30 maiores empresas dos Estados Unidos, somou 68,99 pontos, para terminar em 11.061,12. O índice seletivo S&P 500 subiu 0,7% (8,04 pontos), para 1.162,27, e o Nasdaq ganhou 1,1% (27,1 pontos), para terminar com 2.495.09, impulsionado pelo avanço do setor tecnológico (1,13%).

O pregão nova-iorquino tinha se mantido durante a maior parte do dia em baixa afetado pelo fechamento das bolsas europeias, que foram arrastadas pelo setor bancário depois da divulgação de informações que os bancos franceses enfrentaram um rebaixamento de sua qualificação por sua exposição à dívida da Grécia, um país cada vez mais ameaçado pela falência.

No entanto, os medos procedentes do Velho Continente ficaram em um segundo plano quando o jornal "Financial Times" publicou que o governo italiano está convencendo a China a realizar "significativas" compras de dívida italiana, além de investimentos estratégicos em seu país.

Assim, a maior parte das companhias do Dow Jones terminaram em alta, lideradas pela tecnológica Intel (2,99%), pelo grupo 3M (2,05%) e pela também tecnológica Cisco (1,71%), enquanto apenas oito empresas desse indicador terminaram com retrocessos, entre elas a química Dupont (-2,19%).

Além disso, o setor financeiro conseguiu recuperar as posições perdidas durante o dia e terminou com leve ascensão de 0,02%, com avanços como os das empresas Wells Fargo (2,47%), Visa (1,27%) e JPMorgan Chase (1,06%).

O Bank of America terminou o dia com alta de 1%, após surpreender os investidores ao anunciar que eliminará 30 mil postos de trabalho nos próximos anos como parte da primeira fase de seu novo plano de reestruturação, que representa o recorte de US$ 5 bilhões em custos anuais até 2014.

No mercado Nasdaq, o Yahoo caiu 1,52% um dia após a divulgação da notícia que Carol Bartz, demitida na semana passada do cargo de presidente executiva da empresa, renunciou a seu posto também no Conselho de Administração.

 

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