Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
13/10/2011 - 19h32

Bolsas dos EUA caem após resultados do JPMorgan; Nasdaq sobe

Publicidade

DA REUTERS, EM NOVA YORK

Os índices Dow Jones e S&P 500 recuaram nesta quinta-feira após o resultado do banco JPMorgan e os dados fracos sobre o superávit comercial da China reavivarem temores quanto ao impacto da desaceleração do crescimento mundial sobre os balanços de empresas.

O índice Dow Jones, referência da Bolsa de Nova York, recuou 0,35%, para 11.478 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 0,30%, para 1.203 pontos, enquanto que o termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 0,60%, para 2.620 pontos.

As perdas puseram fim à sequência de três dias de ganhos que culminaram em uma alta acumulada de 12% no S&P 500 desde que ele atingiu sua mínima, em 4 de outubro. O Nasdaq se manteve em território positivo, escorado por ações do setor de semicondutores.

Alguns analistas afirmaram que uma pausa nos ganhos do mercado ocorreria, dado o avanço recente do S&P 500. O indicador acumulou sua maior valorização em sete dias desde março de 2009 com o crescente otimismo de que líderes europeus encontrariam uma forma de conter os problemas associados à dívida da região.

Os papéis do JPMorgan, segundo maior banco norte-americano, tiveram perda de 4,8% e exerceram o maior peso sobre o Dow Jones após a empresa apurar uma queda em seu lucro líquido no terceiro trimestre. A notícia se seguiu a resultados desapontadores da Alcoa, divulgados na terça-feira.

"É cedo, mas parece que, após termos uma série de ótimos resultados corporativos em meio a números macroeconômicos não tão ótimos assim, talvez estejamos vendo balanços um pouco menos robustos", disse vice-presidente de investimentos da North Star Investment Management, Eric Kuby, em Chicago.

Os resultados saudáveis de companhias norte-americanas estiveram entre os principais catalisadores de avanços no mercado acionário desde suas mínimas em março de 2009.

Dados da China também pesaram nesta quinta-feira --o superávit comercial caiu pelo segundo mês seguido em setembro.

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página