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29/10/2011 - 12h15

Área do pré-sal produz mais água que óleo

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DO RIO

O campo de Golfinho, explorado pela Petrobras no pré-sal da bacia do Espírito Santo, desapontou as estimativas iniciais e se tornou um fracasso, passando a produzir mais água que petróleo, informa reportagem de Leila Coimbra publicada na Folha deste sábado.

A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

A produção diária prevista era de 300 mil barris, mas hoje o campo produz 9% disso, ou 26 mil barris por dia.

Golfinho é um caso único de puro "azar", segundo especialistas.

A principal causa dessa queda da produção é a presença de um aquífero que invadiu a reserva.

"Houve uma fatalidade. Normalmente há água com a reserva de petróleo, que promove a pressão para que o óleo seja expelido. A água costuma invadir a reserva no fim da vida produtiva de um campo, mas em Golfinho isso aconteceu cedo demais. A Petrobras deu azar", disse um especialista que pediu para não ser identificado.

Quando achou a reserva em 2003, a estatal anunciou com festa a descoberta. Tratava-se de um reservatório com 450 milhões de barris de óleo leve, considerado o mais nobre, com grau cima de 31º API (sigla que em inglês significa American Petroleum Institute).

A Petrobras não informa o quanto investiu em Golfinho, mas no mercado a estimativa é que o investimento tenha superado US$ 500 milhões.

Leia mais na edição da Folha deste sábado.

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