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19/01/2012 - 07h00

Lei antipirataria pode coibir liberdade na web; ouça correspondente

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DE SÃO PAULO

Da Wikipedia ao Google, alguns dos gigantes americanos da rede passaram o dia ontem (18) com banners de protesto contra controversa lei antipirataria.

O Congresso recebeu a mensagem, e parte dos principais defensores do projeto voltou atrás, retirando o apoio à proposta em tramitação, informa a reportagem de Luciana Coelho na Folha desta quinta-feira (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

Já no podcast a seguir, a jornalista, que é correspondente da Folha em Washington, explica como funcionaria o Sopa (abreviatura em inglês de Lei para Parar com a Pirataria On-line) e sua versão para o Senado, o Pipa (lei para proteção do IP), que propõem atualizar a lei para violação de propriedade intelectual ampliando o alcance e reforçando as penas.

Luciana Coelho

No podcast, a repórter ainda lembra que o texto é vago. Além disso, abre brechas para coibir a liberdade on-line, incentivando a autocensura. Isso porque portais e sites de busca que abriguem links para páginas que usem conteúdo alheio sem autorização, por exemplo, podem ser tirados do ar.

Podem ainda ser estrangulados financeiramente, pois anunciantes e operadoras de cartão seriam proibidos de atuar com o suposto infrator.

 

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