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Clóvis Rossi: Ternura bastaria para amansar Chávez e Juan Manuel Santos
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DE SÃO PAULO
No próximo domingo começa a ser desfeita uma dúvida vital para a diplomacia de toda a América do Sul: Juan Manuel Santos, o homem que assume a Presidência da Colômbia, vai continuar a política seguida por Álvaro Uribe ou vai ser mais suave, o que, em tese, permitiria retomar as relações com a Venezuela de Hugo Chávez?
No governo brasileiro, a torcida é pela segunda hipótese, "a da maior ternura", segundo Clóvis Rossi, colunista da Folha.
No podcast abaixo o jornalista aponta elementos que permitem afirmar que Santos possa ser tão duro quanto Uribe, "mas nada impede que, no governo, adote o lema do Che Guevara: hay que endurecer, sin perder la ternura jamás", afirma.
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