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18/11/2010 - 16h24

GM Brasil eleva participação na receita mundial para 8%; ouça

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TATIANA RESENDE
DE SÃO PAULO

O presidente da GM (General Motors) na América do Sul, Jaime Ardila, definiu a volta da montadora norte-americana à Bolsa de Nova York nesta quinta-feira como "o fim do começo de uma nova companhia".

"Tivemos a oportunidade, que muitos não têm, de uma segunda chance. Pouquíssimas empresas têm uma segunda oportunidade", disse o executivo na coletiva de imprensa na fábrica de São Caetano (SP) convocada com a promessa de um "importante pronunciamento".

Para a operação local, no entanto, Ardila ressaltou que "não muda nada". A subsidiária brasileira voltou a enviar dividendos para a matriz neste ano, mas o valor não foi relevado. "Não enviamos nem em 2008, nem em 2009."

Tatiana Resende

O Brasil ganhou espaço com o agravamento da crise econômica e a reestruturação da GM, subindo de uma participação em torno de 5% do faturamento mundial da companhia em 2008 para 8% neste ano. Há cinco anos, de acordo com Ardila, não passava dos 3%. A fatia na receita global, no entanto, pode diminuir de acordo com a recuperação do mercado nos Estados Unidos e o desempenho da marca em outros países.

A previsão é terminar o ano com investimentos de R$ 1 bilhão no Brasil e mais R$ 2 bilhões em 2011. A capacidade instalada das unidades no país, na sua avaliação, é suficiente "para atender o mercado aproximadamente até 2014, 2015, dependendo do ritmo de crescimento".

No acumulado de janeiro a outubro deste ano, a GM respondeu por 19,85% das vendas de automóveis e comerciais leves no Brasil, pouco atrás da Fiat (23,00%) e da Volkswagen (20,94%).

 

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