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18/11/2010 - 19h06

Demissões na Fifa não eliminam risco de corrupção em eleição de países para Copa

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DE SÃO PAULO

A Fifa decidiu nesta quinta-feira (18) suspender dois dos membros de seu poder executivo que votariam na eleição das Copas de 2018 e 2022. O nigeriano Amos Adamu e o taitiano Reynald Temarii foram acusados de negociar valores para investimento em seus continentes em troca de votos.

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Fifa suspende dois membros após escândalo, mas isenta candidaturas sob suspeita

O repórter de Esporte da Folha Rodrigo Mattos está acompanhando o caso e analisa a decisão da Fifa. De acordo com ele, "foi pouco diante do que aconteceu de fato, pelo tamanho do escândalo revelado". Ele lembra ainda um caso similar, quando o COI (Comitê Olímpico Internacional) passou por uma investigação minuciosa e "por uma transformação profunda" em 1998, durante o processo de eleição de Salt Lake City para as Olimpíadas de Inverno.

De acordo com Mattos, se sabe nos bastidores que há acordos entre países para troca de votos. "A Fifa não passa por transformação nenhuma", completa.

Rodrigo Mattos

 

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