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Organização curda reivindica sequestro de embarcação na Turquia
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DA EFE, EM ANCARA
O PKK (Partido dos Trabalhadores do Curdistão), considerado ilegal em alguns países, reivindicou o sequestro de um barco na sexta-feira passada (11) no mar de Mármara, perto de Istambul, no qual um de seus guerrilheiros foi morto pelas forças de segurança.
A agência "Firat", simpatizante do PKK, publicou nesta segunda-feira um comunicado do braço armado do grupo, que revelou que "o guerrilheiro Mensur Güzel planejou a ação para chamar a atenção sobre o isolamento de Abdullah Ocalan", o líder histórico do PKK.
De acordo com "Firat", o partido afirmou que Ocalan foi torturado na prisão de Imrali -- uma ilha próxima a Istambul -- onde está preso há 12 anos.
Um comando turco conduziu a operação contra o navio sequestrado na madrugada de sábado, matou Güzel e libertou cerca de 20 reféns. Segundo o Ministério do Interior, o "terrorista tinha explosivos" presos ao seu corpo, o que foi negado pelo comunicado do PKK.
Ocalan não tem permissão há dois meses para ver seus advogados e familiares, o que levou os militantes curdos a fazerem violentas manifestações em várias cidades do país para denunciar seu isolamento.
O PKK, considerado terrorista pela Turquia, União Europeia e pelos Estados Unidos, luta desde 1984 por maior autonomia para os 12 milhões de curdos que vivem em território turco. Desde então, mais de 40 mil pessoas já morreram.
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