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Editor que publicou charge de Maomé vive sob escolta policial
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DE SÃO PAULO
O editor da revista satírica francesa "Charlie Hebdo", Charbonnier, recebeu ameaças de morte e hoje vive sob escolta policial, após publicar uma charge de Maomé na capa da edição há duas semanas. Mas ele não se importa, e diz que não liga "para o que os fascistas estão pensando", em reportagem de Diogo Bercito publicada na edição de hoje da Folha.
A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
A polêmica começou quando publicação trouxe um aviso na capa de que teria sido editada pelo profeta Maomé, acompanhado de uma ilustração do mesmo, e prometia cem chibatadas a quem não achasse graça.
Para o islamismo, retratar o profeta é um tabu. Como resposta, a redação da revista foi bombardeada.
O caso faz lembrar episódio semelhante em 2006, quando o jornal dinamarquês "Jylland-Posten" foi alvo de ameaças após retratar charges de Maomé e despertou protestos em diversos países islâmicos.
Alexander Klein/France Presse | ||
Editor da "Charlie Hebdo" mostra capa com charge de Maomé; ao fundo, redação da revista que foi bombardeada |
A convite da Folha, o artista inglês David Ziggy Greene, que desenha para a "Charlie Hebdo", ilustrou o editor Charbonnier em charge publicada hoje do jornal.
Leia mais na edição da Folha desta quarta-feira.
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