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Corte australiana evita autópsia de bebê para não prejudicar espírito
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DA EFE, EM SYDNEY
O Tribunal Supremo do Território do Norte da Austrália bloqueou uma ordem de realização de uma autópsia no corpo de um bebê aborígene, depois do pai recorrer à Justiça alegando que isso "libertaria o espírito de seu filho", informa a imprensa local nesta terça-feira.
As autoridades haviam ordenado a autópsia do bebê para esclarecer a causa da morte, que aconteceu no mês passado na comunidade aborígene de Borroloola, no norte australiano.
"Não há indícios de circunstâncias suspeitas na morte do bebê para realizar uma autópsia, que causaria grande dor e angústia para a família", afirmou o juiz em sua sentença.
O pai da criança recorreu ao tribunal para evitar que a decisão fosse concretizada pela crença de que o filho "não seria capaz de entrar no mundo espiritual para que seus ancestrais cuidem dele".
A Austrália tem cerca de 450 mil pessoas aborígenes, sendo 32% dessa população moradora do Território do Norte.
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